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Mostrando postagens de março, 2017

Escolhas

Um texto para você que tinha muitos planos para este ano

O ano não é um dos melhores da sua vida, eu sei. Sei também que você tinha muitas espectativas para este ano, em relação aos estudos, trabalho e relacionamentos, mas por conta de um cenário pândemico, algumas coisas não foram possivéis se concretizar. O que acontece é que somos seres muito esperançosos,e criamos muitas espectativas sim, e estar tudo bem. O momento atual em que se encontra o mundo nos pegou de surpresa, quando poderiamos imaginar que os abraços se tornariam tão raros, que seriamos obrigados a deixar de ver pessoas que tanto amamos. Quando poderiamos imaginar que sentiriamos tanta falta de ir a escola, tivemos que nos reinventar, e nos adaptar a um novo estilo de vida. E essa pode ser uma frase muito clichê: mas, com todo esse caos em que o mundo está vivendo, se você está vivo, tem saúde e tem as pessoas que você ama perto de você, as demais coisas podem vir com o tempo. E os nossos planos, projetos e sonhos onde ficam no meio disso tudo? Essa é a pergunta que você ja

Pessoa especiais

Teve aquele momento na sua vida em que você estava feliz; E de bem com todos ao seu redor, foram dias felizes, momentos agradáveis que passou com pessoas que considerava importantes pra você; Mas também teve aqueles momentos em que não queria ver ninguém, você só queria ficar só com seus pensamentos, e algumas lembranças; Algumas pessoas preferiram se afastar de você, diziam não te entender; A verdade é que não queriam entender; Ai você percebeu em quem você realmente podia confiar, e com quem podia contar; E agora sabe que só estão com você, e merecem a sua amizade e carinho, aqueles que nunca te abandonaram, e não se afastaram de ti, aqueles que estiveram contigo nas fases boas da sua vida, e que também seguraram a sua mão quando as fases ruins chegaram, eles não te abandonaram, permaneceram contigo; E quem são ele? Há...... eles são presentes de Deus na sua vida!    

O que é sociologia? de Carlos Martins (fichamento)

) FEDERAL DO AMAZONAS Aluno: Carlos Ricardo L. CristinoMatricula: Curso: Ciências Econômicas - Economia-Turno: Noturno Entrega do Trabalho: 20/06/2009 Martins, Carlos Benedito, 1948 – O que é sociologia / Carlos Benedito Martins – 38. ed. – São Paulo: Brasiliense, 1994. (Coleção primeiros passos; 57) Capítulo Primeiro: O surgimento A sociologia é uma ciência que surge em meio à queda da sociedade feudal e a consolidação na nova civilização, a capitalista. E com uma história “nova”, onde o homem confronta-se com problemas inéditos. A sociologia vem com intuito de compreender a nova sociedade formada. “ O surgimento [...] coincide com os derradeiros momentos da desagregação da sociedade feudal e da consolidação da civilização capitalista.” Martins (1994, p.10) A revolução industrial não ficou vinculada somente na introdução de maquinas a vapor e da mecanização do meio de produção. Ela foi o marco da “vitória” da indústria capitalista. Onde o empresário, uma nova figura p

O que é filosofia?

O que é Filosofia? INTRODUÇÃO Este trabalho é um pequeno resumo sobre o livro de Caio Prado Jr., O que é filosofia. Uma das finalidades do livro é esclarecer a diferença entre ciência e filosofia, sendo essa diferença algo sutil ao ponto de o leitor não concentrado não entender a diferença. A ciência é um conhecimento sistematizado sobre um determinado experimento empírico da realidade e a filosofia é o conhecimento do conhecimento e não a extensão das ciências. Nele também há uma discussão sobre a distinção entre as filosofias de Platão e Aristóteles ao qual, a filosofia do primeiro tem um caráter ''mais literário'' e a do segundo, um sentido ''mais científico''. De acordo com o livro de Caio Prado Jr., filosofia é o conhecimento do conhecimento, como já foi dito. O que é Filosofia é um livro de leitura não muito fácil digamos Assim de se entender, pela sua linguagem. Filosofia e ciência são diferentes embora quanto à perspectiva em que respect

Escolhas

Eu acredito que todos têm o direito de escolher; O direito de escolher o que quer seguir, com quem quer ficar, de que quer trabalhar, aonde vai morar e ninguém terá o direito de julgar; Porque foram apenas escolhas; Mas, pode ser que ao longo da vida percebamos que que não fizemos as escolhas certas; Então para que julgar? A vida mostra por si só os caminhos a seguir; Veja também:   https://filosofmais.blogspot.com.br/search/label/Meus%20textos%20%28autoria%29

Sentimentos escondidos - o medo de dizer o que sente

               Há eles gostam um do outro sem saber; Sem saber o que o outro vai dizer quando perceber; Ele fica olhando- a por horas, e quando ela olha também ele disfarça; Disfarça poque tem medo dela perceber; Talvez tenha medo de mostrar o que sente; E quando manda uma mensagem, há não diz tudo o que queria dizer; Por receio do que ela vai pensar; Talvez tenha medo de demonstrar o que sente; Mais os dois sabem, que quando se encontram acontece algo diferente; E que a presença de um faz bem pro outro; E tem até aquela música que os dois gostam de ouvir; Porque faz ele lembrar dela e ela lembrar dele; A alegria dele a deixa contente; Por que não ficam juntos então?  Sei lá! Talvez seja por medo de dizer o que sente.                                                                 Ilziane Pessoa 

O homem que me tornei

Há quem diga que teve uma infância sofrida Há quem diga na verdade que nem infância teve Mais é aquela criança que apesar do sofrimento nunca perdeu a esperança Esperança essa que ainda permanece no olhar, da criança que um homem se tornou Um homem que tem orgulho daquilo que conquistou Não deixando que os sentimentos ruins pelo qual na infância passou Refletissem no seu carácter quando um homem se tornou  E assim foi trilhando seu caminho, até chegar aonde chegou E hoje ainda se pode ver o brilho no olhar Daquela criança que nunca deixou de sonhar  E diz sem medo:  - Tenho orgulho do homem que me tornei.                                                  Ilziane Pessoa

A CARROÇA

Certa manhã, meu pai, muito sábio, convidou­- me para dar um passeio no bosque e eu aceitei com prazer. Após algum tempo, ele se deteve numa clareira e, depois de um pequeno silêncio, me perguntou: – Além do canto dos pássaros, você está ouvindo mais alguma coisa? Apurei os ouvidos alguns segundos e respondi: – Estou ouvindo um barulho de carroça. – Isso mesmo – disse meu pai – e é uma carroça vazia! Perguntei a ele: – Como pode saber que a carroça está vazia, se ainda não a vimos? – Ora – respondeu meu pai – é muito fácil saber que uma carroça está vazia por causa do barulho. Quanto mais vazia a carroça, maior é o barulho que faz. Tornei­-me adulto e até hoje, quando vejo uma pessoa falando demais, gritando (no sentido de intimidar), tratando o próximo com grosseria inoportuna, prepotente, interrompendo a conversa de todo mundo e querendo demonstrar ser o dono da razão e da verdade absoluta, tenho a impressão de ouvir a voz do meu pai dizendo: – Quanto mai

ÁRVORE DOS PROBLEMAS

Esta é uma história de um homem que contratou um carpinteiro para ajudar a arrumar algumas coisas na sua fazenda. O primeiro dia do carpinteiro foi bem difícil. O pneu do seu carro furou, a serra elétrica quebrou, cortou o dedo, e ao final do dia o seu carro não funcionou. O homem que contratou o carpinteiro ofereceu uma carona para casa. Durante o caminho, o carpinteiro não falou nada. Quando chegaram à sua casa, o carpinteiro convidou o homem para entrar e conhecer a sua família. Quando os dois homens estavam caminhando para a porta da frente, o carpinteiro parou junto a uma pequena árvore e gentilmente tocou as pontas dos galhos com as duas mãos. Depois de abrir a porta da sua casa, o carpinteiro transformou­-se. Os traços tensos do seu rosto transformaram-­se em um grande sorriso, e ele abraçou os seus filhos e beijou a sua esposa. Um pouco mais tarde, o carpinteiro acompanhou a sua visita até o carro. Assim que eles passaram pela árvore, o homem perguntou: – Por

Cidades de Papel

“Mas as coisas vão acontecendo… as pessoas se vão, ou deixam de nos amar, ou não nos entendem, ou nós não as entendemos… e nós perdemos, erramos, magoamos uns aos outros. E o navio começa a rachar em determinados lugares. E então, quando o navio racha, o final é inevitável. (…) Mas ainda há um momento entre o momento em que as rachaduras começam a se abrir e o momento em que nós rompemos por completo. E é nesse intervalo que conseguimos enxergar uns aos outros. “

Cidades de Papel!

"Ir embora é uma sensação boa e pura apenas quando você abandona uma coisa importante, algo que tem significado. Arrancando a vida pela raiz. Mas só se fazer isso quando sua vida já criou raízes."

A menina que Roubava Livros

"Decididamente, eu sei ser animada, sei ser amável. Agradável. Afável. E esses são apenas os As. Só não me peça para se simpática. Simpatia não tem nada a ver comigo."

A menina que Roubava Livros

"Algumas pessoas passam por sua vida, outros a acompanham até que não lhes seja mais possível, os outros estão mais perto do que parecem."

A menina que roubava livros

"Sou obrigada a continuar, porque, embora isso se aplique a todas as pessoas da Terra, é verdade para a vasta maioria: a morte não espera por ninguém- e quando espera em geral não é por muito tempo".   (A menina que roubava livros- Markus Zusak, pag. 306)

Os pesos da vida

Material:  folhas de papel e caneta para cada participante. Execução  da dinâmica: 1.Os participantes deverão descrever, no papel, uma dificuldade que sentem e que não gostariam de expor oralmente. 2.O papel deve ser dobrado de forma idêntica, e uma vez recolhido, o facilitador misturará e distribuirá para cada participante, que assumirá o problema que está no papel como se fosse ele mesmo o autor, esforçando-se por compreendê-lo.  3. Cada qual, por sua vez, lerá em voz alta o problema que estiver na papel, usando a 1ª pessoa "eu" e fazendo as adaptações necessárias, dando a solução ao problema apresentado. Moral da dinâmica:  A importância de levarmos os "pesos da vida" uns dos outros e ajudarmos o nosso próximo.

Encarrando os desafios

M ateriais :  Uma caixa decorada, dentro dela coloque instruções para se cumprir um desafio. 1. Divida as pessoas em dois grupos iguais. 2. Posicione-as em um círculo de forma que os integrantes dos grupos se alternem, isto é, integrantes do mesmo grupo nunca estarão lado a lado. 3. Entregue a “caixa do desafio” para um participante qualquer. 4. Explique que dentro daquela caixa existe um grande desafio a ser cumprido. Você vai tocar uma música e, quando parar, a pessoa que estiver com a caixa na mão terá de cumprir o desafio. Se falhar, precisará pagar um mico, será excluída da dinâmica e seu grupo perde 4 pontos. Se cumprir o desafio, ganha 3 pontos e não paga o mico. 5. A música começa a tocar e, quando para, um dos participantes está com a caixa na mão. 6. Nesse momento você adiciona uma nova regra na dinâmica, com 3 alternativas: Ele pode tentar cumprir o desafio. Ele pode passar o desafio para outra pessoa do seu grupo. Ele passa a caixa para alguém do grupo ad

Como eu era antes de você

"Alguns erros... Apenas têm consequências maiores que outros. Mas você não precisa deixar que aquela noite seja aquilo que define quem você é."      (Jojo Moyes)

Como eu era antes de você

"Seu corpo era apenas uma parte do pacote completo, algo para se lidar de vez em quando, em intervalos, antes de voltarmos a conversar. Para mim, tinha se tornado a parte menos interessante dele. Você só vive uma vez. É sua obrigação aproveitar a vida da melhor forma  possível."                                                          (Jojo Moyes)

Como eu era antes de você

"só que o que não se pode compreender a respeito da maternidade, até que se tenha um filho, é que não é um adulto — o deselegante, barbado, fedorento, filho teimoso — que a mãe vê diante de si, com seus recibos de estacionamento, seus sapatos não engraxados e sua complicada vida sentimental. A mãe enxerga todas as pessoas que o filho já foi ao longo da vida reunidas em uma só".    (Jojo Moyes)

Como eu era antes de você

"Dizem que só é possível se admirar um jardim depois de certa idade, e acho que existe alguma verdade nisso. Provavelmente tem algo a ver com o grande ciclo da vida."                                                             (Jojo Moyes)